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  • Diogo Bolota


    Vista parcial da exposição Defeito Desfeito, 2020
    Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes - Coleção Figueiredo Ribeiro



    Remédio Santo, 2020
    Veludo, Impressão em cerâmica endurecida, dente e mdf lacado, 35 x 35 x 120cm



    Descanso, 2019
    Cavaletes lacados e silicone, 200 x 80 x 75 cm



    Mon blanc Gentil, 2019
    Silicone e MDF lacado, 35 x 35 x 120 cm



    Amor Obstáculo, 2018
    Balizas e rede, 500 x 350 x 200 cm



    Sem Título (Série Objectar), 2016
    Tinta da china e aguarela s/ papel, 24 x 16 cm



    Ritmo, 2016
    Madeira lacada a esmalte, balão e tela, dimensões variáveis



    Vista parcial da exposição Esgaravatar, 2016
    Casa-Museu Medeiros e Almeida



    Introdução ao daltonismo #5, 2016
    Impressão a jacto de tinta sobre papel



    Coat of Arms #2, 2014
    Video HD 1'



    Diogo Bolota (Lisboa, 1988) vive e trabalha em Lisboa.

    Estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2006-08), licenciou-se em Arquitectura na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (2008-12). Em 2013 conclui o Mestrado em Desenho no Wimbledon College of Arts, University of Arts (Londres).

    Bolota tem exposto desde 2014.
    Apresentou as exposições individuais: Defeito Desfeito, Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes – Coleção Figueiredo Ribeiro (Abrantes, 2020); Objectar, Museu Geológico (Lisboa, 2016); Esgaravatar, Casa-Museu Medeiros e Almeida (Lisboa, 2016); Synalepha, Museu de Arte Contemporânea (Sintra, 2016); Sabotagem, Programa Expedição, Maus Hábitos (Porto, 2015); um project room de nome S/ Ponto de Fuga, A Cunha, (Lisboa, 2015).

    Entre as exposições colectivas em que participou, destacam-se: Eco (da ideia à obra de arte), Galeria Liminare (Lisboa, 2018); Nome do meio, Moradia (Lisboa, 2018); Cidade Jardim, with Fernando Brito, Galeria Diferença (Lisboa, 2017); Que farei eu com esta espada?, Zaratan (Lisboa, 2017); Babel, Miguel Justino Contemporary Art (Lisboa, 2015); Canto Chanfrado, Avenida 211 (2014, Lisboa);

    Diogo Bolota também participou em Tapada da Tojeira e República das Artes de Cerveira — programa de residências (2016). O seu trabalho foi publicado no catálogo Caixa Negra da Maus Hábitos, Guião da Casa-Museu Medeiros e Almeida e integra o catálogo do Novo Banco Revelação 2017.

    Bolota foi seleccionado para o prémio Novo Banco Revelação 2017 da Fundação de Serralves (Porto).

     




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