Diogo Bolota (Lisboa, 1988) vive e trabalha em Lisboa.
Estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2006-08), licenciou-se em Arquitectura na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (2008-12). Em 2013 conclui o Mestrado em Desenho no Wimbledon College of Arts, University of Arts (Londres).
Bolota tem exposto desde 2014.
Apresentou as exposições individuais: Defeito Desfeito, Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes – Coleção Figueiredo Ribeiro (Abrantes, 2020); Objectar, Museu Geológico (Lisboa, 2016); Esgaravatar, Casa-Museu Medeiros e Almeida (Lisboa, 2016); Synalepha, Museu de Arte Contemporânea (Sintra, 2016); Sabotagem, Programa Expedição, Maus Hábitos (Porto, 2015); um project room de nome S/ Ponto de Fuga, A Cunha, (Lisboa, 2015).
Entre as exposições colectivas em que participou, destacam-se: Eco (da ideia à obra de arte), Galeria Liminare (Lisboa, 2018); Nome do meio, Moradia (Lisboa, 2018); Cidade Jardim, with Fernando Brito, Galeria Diferença (Lisboa, 2017); Que farei eu com esta espada?, Zaratan (Lisboa, 2017); Babel, Miguel Justino Contemporary Art (Lisboa, 2015); Canto Chanfrado, Avenida 211 (2014, Lisboa);
Diogo Bolota também participou em Tapada da Tojeira e República das Artes de Cerveira — programa de residências (2016). O seu trabalho foi publicado no catálogo Caixa Negra da Maus Hábitos, Guião da Casa-Museu Medeiros e Almeida e integra o catálogo do Novo Banco Revelação 2017.
Bolota foi seleccionado para o prémio Novo Banco Revelação 2017 da Fundação de Serralves (Porto).