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  • Isabel Cordovil


    Full moon drying, 2022
    Impressão a jacto de tinta em papel Fine Art
    50x30cm



    Untitled (10000mg alprazolam, 1000mg sucrose), 2020
    Composição química composta pelo mínimo possível que me mataria tendo em conta o meu peso e altura, uma “spoon full of sugar to help the medicine go down” (Mary Poppins), taça de latão
    8 x 6 cm



    Break-up piece (after King Solomon), 2021
    Amor numa rua escura de Irwin Shaw cortado em dois
    Dimensões variáveis
    Ph: Bruno Lopes



    Untitled (O patinho feio), 2020
    Coluna de mármore sobre o meu colchão de criança
    250 x 80 cm



    Monument for my Colgate triple action max,a decent overall toothbrush in shitty times, 2021
    Latão maciço
    53 x 20 cm
    Ph: Bruno Lopes



    Untitled (you needed love, I needed you), 2020
    Bronze
    22 × 30 × 23 cm
    Ph: Bruno Lopes



    Isabel Cordovil cresceu entre freiras, padres e as maravilhas da internet pré-vigiada. O foco principal da sua prática tem sido a exploração contínua da palavra escrita, da objetividade e do mapeamento autobiográfico, através da criação ou transformação de matéria. Assumindo que a vida em si é performativa, o seu corpo de trabalho pode ser percebido como a documentação dessa performance de longa duração.

    Desde que obteve o seu MFA na HEAD Genève e instalou o atelier em Lisboa, o seu trabalho tem-se centrado em desafios projeto a projeto que, com o tempo, revelam o que há de sólido e coerente entre todos eles: uma genuína paixão pela metamorfose poética do banal.
    Integrante original do coletivo queer Rabbit Hole (regularmente presente na Galeria Zé dos Bois) o interesse por encontros e gestos performativos levou-a a procurar matéria e volumes no espaço, uma vezes chamados escultura, outras companheiras.




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